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Desde que o ex-governador Flávio Dino deixou o cargo para disputar o Senado — sendo posteriormente nomeado ministro da Justiça e, mais recentemente, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) —, seu grupo político começou a se desarticular. A ausência de uma liderança centralizada abriu espaço para disputas internas e fragilizou alianças.
O atual ministro do Esporte, André Fufuca, é cotado como possível candidato ao Senado em 2026, o que, somado ao já forte nome de Weverton Rocha, torna difícil para Carlos Brandão encontrar espaço competitivo em uma disputa majoritária. Com isso, Brandão planeja permanecer no governo até o fim do mandato e apoiar um nome próximo — possivelmente um sobrinho — para tentar manter o controle do Palácio dos Leões, já que não poderá concorrer novamente à reeleição.
Enquanto isso, do outro lado do tabuleiro, um nome vem se consolidando com força: o prefeito de São Luís, Eduardo Braide. Mesmo sem ainda ter declarado oficialmente suas intenções, Braide lidera as pesquisas para o governo do Estado e aparece como uma figura distante das turbulências internas que marcam o grupo governista.
Esse cenário abre caminho para um possível racha político e acirramento de disputas internas que poderão redesenhar completamente a correlação de forças no Maranhão nas eleições de 2026.

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